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"Stand Up! The Old School Era Still Remais."

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Gamegrafia: R-Type [1987-2010]

A segunda metade dos anos 80 definiu muitos estilos que são consagrados até os dias de hoje, tanto nos arcades quanto nos consoles domésticos. E ao contrário do que acontece agora, os Arcades é que eram a referência mestre para o que se definia como video-games, e as empresas investiam pesado em desenvolvimento de novos hardwares capazes de reproduzir de forma mais fiel possível os jogos de rua no conforto de casa. Quando o primeiro R-Type foi lançado, catalisou completamente a evolução dos video-games, tal qual a conhecemos.
Jamais pense em R-Type como apenas mais um Shoot Em' Up que eu posto nesse blog, pois ignorará toda a influência que essa série se tornou para outros shooters subsequentes. O primeiro jogo, produzido pela Irem e lançado primeiramente nos Arcades em 1987 é absurdamente incrível em todos os sentidos: Jogabilidade peculiar, gráficos impecáveis, detalhados e bem coloridos e dificuldade insana. O grande diferencial desse jogo, além do famoso power up que você pode arremessar nos inimigos tanto pela dianteira quanto pela traseira da nave, são os cenários alienígenas e orgânicos visivelmente baseados na franquia Alien, sendo embutidos a máquinas e tecnologia causando certo grau de desconforto psicológico. Algo até aquele momento nunca antes explorado a fundo nos video-games.
R-Type logo ganhou versões domésticas, se tornando um clássico também dos consoles e computadores da época e garantindo diversas sequências ao longo dos anos expandindo o universo da franquia (inclusive ganhando em 2007 e 2010 dois jogos de estratégia, mudando quase que completamente o estilo da série).
Assim, R-Type merece ser lembrado não como um Shoot Em' Up qualquer, mas como uma das séries que ajudou a solidificar um dos maiores estilos de jogos todos os tempos.


1987 - R-Type


1988 - R-Type


1988 - R-Type


1988 - R-Type


1988 - R-Type Part-1


1988 - R-Type Part-2


1989 - R-Type


1989 - R-Type


1989 - R-Type


1989 - R-Type II


1991 - Armed Police Unit Gallop


1991 - R-Type


1991 - R-Type Complete CD


1991 - Super R-Type


1992 - R-Type II


1992 - R-Type Leo


1993 - R-Type III - The Third Lightning


1998 - R-Types


1998 - R-Type Delta


1999 - R-Type DX


2003 - R-Type Final


2004 - R-Type III - The Third Lightning


2007 - R-Type Tatics


2010 - R-Type Tatics II


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domingo, 13 de dezembro de 2015

Gamegrafia: Elevator Action [1983-2002]

Elevator Action é uma série de jogos que dispensa apresentações. Desde que descobri o primeiro jogo em 1999 no meu Dynavision 4, fui fisgado pela jogabilidade única e interessante, não sendo vista em nenhum outro jogo. Para quem nunca jogou, se trata de um side scrolling onde um espião conhecido como "otto" deve se infiltrar em um prédio e coletar alguns documentos escondidos em alguns apartamentos, utilizando elevadores e escadas rolantes. Pode parecer um premissa boba, mas a Taito conseguiu inovar e transformá-la em um jogo onde o jogador deve não só andar e pular sobre plataformas, mas também desenvolver capacidade de resolução de quebra-cabeças, visto que a medida que as fases são completadas, a estrutura de elevadores e escadas rolantes fica cada vez mais complexa.
Após o sucesso do primeiro game para arcades, a Taito relançou-o em diversos consoles da época e outros que ainda estavam por vir, incluindo alguns aprimoramentos na jogabilidade. A série ainda teve diversas sequências, como Elevator Action Returns (um dos jogos mais divertidos dos arcades na minha opinião), Elevator Action EX - Que ficou conhecido nos Estados Unidos como um jogo licenciado do Dexter entitulado Dexter's Laboratory: Robot Rampage , e Elevator Action Old & New.
Elevator Action na minha opinião é um dos maiores feitios da Taito após um período negro na história dos video-games, inserindo inovação e quebra-cabeças em jogos antes de baixíssima qualidade.


1983 - Elevator Action


1985 - Elevator Action


1985 - Elevator Action


1987 - Elevator Action


1987 - Elevator Action


1991 - Elevator Action


1994 - Elevator Action Returns


1997 - Elevator Action Returns


2000 - Elevator Action EX


2002 - Elevator Action: Old & New


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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Série: The X Files

Como ser um retrô e não ser fã de uma das séries mais influentes de todos os tempos? The X Files (Arquivo X no Brasil) é uma série da Fox originalmente exibida em nove temporadas entre 1993 e 2002 criada por Chris Carter, e conta os casos de uma divisão do FBI chamada X Files, onde são investigados casos considerados insolúveis ou que tenham a ver com fenômenos paranormais ou extraterrestres. Nas primeiras 7 temporadas, acompanhamos a dupla Fox Mulder (David Duchovni), um crente dos fenômenos paranormais e que teve sua irmã abduzida quando era criança, e Dana Scully (Gillian Anderson) uma cientista e médica cujo o principal trabalho a princípio era atribuir relatórios lógicos às investigações. Durante a oitava e nona temporadas, a equipe muda e Scully é acompanhada por John Doggett (Robert Patrick) e Monica Reyes (Annabeth Gish).
Os episódios de Arquivo X são divididos em duas categorias: A história principal da série, ou mitologia, onde os protagonistas tentam desvendar uma conspiração do governo para esconder vida extraterrestre na terra e a futura colonização, e os episódios de casos individuais ou Monster-of-the-week.
Além da série, dois longa-metragens foram produzidos baseados na mesma. O primeiro filme, intitulado X Files: Fight The Future fora lançado em 1998 e se passa entre a quinta e sexta temporada e o segundo filme, X Files: I Want To Believe, lançado 6 anos após o término da série em 2008.
Em 2013 a série teve sua décima temporada na forma de quadrinhos, e esse ano começaram as filmagens para o novo revival que começa em 2016 com quase todos os atores originais, incluindo o supervisor dos X Files Walter Skinner, os Lone Gunmen (que tiveram uma série individual abruptamente cancelada após 13 episódios) e o infame Cigarrete-Smoking Man.
Arquivo X se tornou referência para outras séries, Como Fringe e Supernatural, e sua clássica música tema é sinônimo de extraterrestres e coisas inexplicáveis até os dias de hoje, juntamente com as frases viralizadas pela cultura pop como "I Want To Believe", "Trust No One" e "The Truth Is Out There". E que venha logo 2016!



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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Vídeo: Metroid: The Sky Calls

Se você assim como eu já se perguntou como seria um filme decente baseado na franquia Metroid, já poderá ter sua resposta. Metroid: The Sky Calls é um curta em Live Action baseado na caçadora de recompensas produzido pela Rainfall Films, e não decepciona nem um segundo sequer. Toda a atmosfera de isolação e exploração são levadas em conta na produção dos lindos cenários, lembrando vez por outra 2001: A Space Odyssey e Alien (Até aqui sem problemas, já que a própria série de jogos fora baseada no filme).
Mesmo com cenários impecáveis, todos eles podem passar despercebidos graças a fenomenal atuação de Jessica Chobot que consegue passar claramente a sensação de desespero e medo do desconhecido, explorando um pouco mais o lado mais humano da Samus Aran.
Por fim, esse curta seria justamente a direção certa para um longa metragem baseado em Metroid, e seu único defeito é ter tão pouco tempo. Provavelmente foram os 11 minutos mais rápidos da minha vida...



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sábado, 5 de dezembro de 2015

Felix The Cat - [1992, 1993 - Hudson]

O Gato Felix sempre foi um dos meus desenhos favoritos quando eu era criança, e continuou assim depois que cresci alguns centímetros desde então. Não só pelo seu carisma, mas como sua capacidade de remover o rabo usando-o como uma ferramenta e também sua memorável bolsa que se transformava em diversos itens. E, durante um bom tempo essa mecânica em forma de jogo ficou apenas na teoria, até o dia em que descobri essa incrível pérola perdida na biblioteca dos 8 Bits.
Felix The Cat é um side scrolling produzido pela Hudson lançado para NES  em 1992 e posteriormente para Game Boy, onde o jogador finalmente assume o papel do simpático gato preto em uma de suas aventuras. A história é simples: O Professor, maior vilão do protagonista, sequestrou sua namorada Kitty e em troca quer sua bolsa de truques.
Ao olhar pela primeira vez os incríveis gráficos e o excelente trabalho que a Hudson fez, fica difícil entender a razão de não ser um jogo conhecido como deveria. São lindos e impressionantes, bem detalhados, lembrando bastante a animação. A música, mesmo discreta e simples cumpre seu papel, e a jogabilidade é o fator que mais brilha na minha opinião. Controles responsivos apesar de algumas frustrações durante o salto (o que é bom, já que aumenta o desafio), e as "transformações" do Felix a medida em que se coleta os power-ups, começando com a bolsa de truques e chegando até a um tanque de guerra
Enfim, se você gosta ou não do Gato Felix, vale muito a pena checar esse título que infelizmente foi esquecido apesar de ser um dos jogos mais divertidos do NES. Realmente uma pena a Hudson não ter feito uma continuação ou uma franquia com esse personagem.



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Versão Game Boy


A versão de Game Boy foi lançada alguns meses depois da de NES (já em 1993), e é essencialmente o mesmo jogo com mudanças óbvias, como a redução das fases, cor preto e branco e a resolução menor. Apesar disso, a diversão permanece intacta no portátil.



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domingo, 29 de novembro de 2015

Xexex - [1991 - Konami]

Quando o estilo Shoot Em' Up vem junto com a palavra Konami, já sabemos o que esperar. A empresa, famosa não somente pelo universo Gradius, é detentora de todas as maiores séries de games de todos os tempos na minha opinião, infelizmente perdendo consciência disso nesses últimos anos. Com tantos trabalhos incríveis e fiéis aos fãs, alguns jogos por mais incríveis que fossem, acabaram esquecidos ou ofuscados por séries maiores. Esse é o caso de Xexex.
Xexex é um Shoot Em' Up desenvolvido pela Konami para Arcades em 1991, elevou o nível de qualidade dos shooters a um patamar jamais antes visto até então. Não apenas pelos gráficos impecáveis, lindos e variados, como pela jogabilidade incrível e muito peculiar. No game, além de você ter um complemento que pode lançar nos inimigos alá R-Type, existem power ups que fazem a nave criar gigantes tentáculos mecânicos, que me custou acreditar na primeira vez que joguei.
Apesar de todos os aparatos da nave, a dificuldade do jogo faz jus às vantagens. É insano, Mas nada que atrapalhe a curiosidade de saber o quão lindo será o próximo cenário. Também, o jogo se destaca pelas cutscenes em anime, detalhando cada vez mais o enredo que, mesmo simples pelo fato de uma princesa estar em apuros, ainda funciona quando existe empenho e dedicação pela parte dos desenvolvedores.
Xexex nunca ganhou uma sequência, nem sequer ports para os consoles da época (o que talvez justifique sua obscuridade), porém recentemente saiu na coletânea Salamander Portable para PSP.
Logo, Xexex é um jogo que não deve ser esquecido, principalmente pelos fãs de Shooters que certamente vão achá-lo perfeito, exceto pelo nome, provavelmente. Xexex é uma palavra com uma pronúncia controversa...;D



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sábado, 28 de novembro de 2015

Batman: Return Of The Joker - [1991,1992 - Sunsoft]

Um ano antes do segundo filme do Batman ser lançado e outras empresas como a Sega e a Konami se tornarem responsáveis pelos jogos do cavaleiro das trevas, a incrível Sunsoft decidiu fazer uma sequência para seu primeiro jogo do homem morcego, baseado no filme de 1989. E, apesar do primeiro ainda ser um jogo inesquecível tanto pelos belos gráficos, música e dificuldade, a sequência também merece atenção.
Batman: Return Of The Joker (Dynamite Batman no japão), ao contrário do primeiro Batman desenvolvido pela SunSoft para NES, não é baseado em filmes, e pelo que eu saiba em nenhum arco de histórias da DC, mas a premissa é bem familiar: O maior vilão do universo DC retorna dos mortos e cabe ao homem-morcego detê-lo.
O que mais impressiona nesse game sem dúvida são os gráficos, que levam o hardware do NES ao limite. A Sunsoft conseguiu detalhar e aprimorar ainda mais os gráficos comparados ao primeiro game, a ponto de parecer um jogo antigo de Mega Drive, e não de NES. Tanto que o principal marketing do game na época era "looks at hot as 16-bit!", e eles estavam certos.
Também, a música é outro fator de destaque. Melodias incrivelmente bem compostas e profundas, dificilmente saindo da cabeça após algumas rodadas. Um fator interessante é que assim como outros jogos da Sunsoft na época, a capacidade DPCM do NES é usada como um baixo, e não percussão. Esse pequeno truque, chamado mais tarde de "Sunsoft Bass" dá um som único e bem caracterísco às músicas compostas para jogos em 8 bit.
Mas, apesar de todos esses fatores, foi mesmo a jogabilidade que me chamou a atenção. O Batman nesse jogo não dá um soco sequer. Ele vem equipado com uma espécie de arma em seu pulso e unicamente com essa arma que ele ataca os inimigos. Graças a um pequeno item com uma letra, podemos escolher entre 4 tiros diferentes, similar á série Contra. E mais: Em duas fases o jogo muda totalmente, se transformando em um Shoot Em' Up onde você continua atirando nos inimigos, cujo destaco mais uma vez os gráficos em parallax.



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Remake
 
Um ano depois um remake do game foi lançado para Mega Drive (com o nome levemente alterado para Revenge ou invés de Return), destruindo a empolgação de muitos que gostariam de vê-lo em genuínos 16 Bit. A conversão porcamente feita, mantém a estrutura das fases, jogabilidade e os mesmos arranjos musicais, mas é praticamente outro jogo. Conseguiram deixar o sprite do Batman incrivelmente tosco, e os gráficos, que apesar de mais profundidade graças aos 16 bit, é muito inferior ao de NES. Infelizmente, foi essa versão que joguei primeiro, e que fez eu evitar de conhecer a de NES, durante certo tempo.



Uma versão de SNES também estava em desenvolvimento mas felizmente nunca viu a luz do dia. E jogando a rom beta  dá para entender a razão do jogo não ter sido lançado: É simplesmente MUITO ruim.

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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Enfim, "Lynch: A Conspiração"

Há dois anos atrás, em 2013, pouco antes dos protestos que tomaram conta de brasília explodirem e a sociedade mostrar sua indignação frente ao governo comunista do país, algumas ideias sobre uma história em estilo 'noir' se passando em São Paulo já se tornavam concretas na minha cabeça. E, quanto mais a revolta social aumentava, mais eu percebia de que era o momento certo de escrever.
Depois de muita dedicação, suor, noites em claro e diversos bloqueios de escritor, consegui finalizá-lo da forma que eu queria, coincidindo com os protestos desse ano.
Se trata de um thriller, que se passa em São Paulo, mas faço uma mistura de vários elementos como ação, reflexão moral e solução de quebra cabeças.
Eu mesmo me impressionei com o resultado final, porque acredito que ainda não existe nenhum livro nacional ou internacional que descreve uma SP tão sombria, quase fantasmagórica. Tentei também mostrar algumas verdades sobre a natureza humana e nosso comportamento quando somos expostos a determinadas situações.
Seu nome, Lynch: A Conspiração - cujo o primeiro nome é o apelido do protagonista, já está à venda no Clube de Autores.
Apesar de ter concluído esse, ainda tem muito mais história pela frente. ;) (Cliffhanger detected)

Sinopse:
"A conspiração vai começar.
Você confiaria em quem diz estar ao seu lado?
Após os protestos que colocaram o Brasil nas manchetes dos principais jornais internacionais, São Paulo é abatida por uma densa tempestade e rumores no submundo da cidade afirmam que uma conspiração em massa ameaça a liberdade de toda a população do país.
Para investigar a veracidade dos fatos, o líder de um grupo de mercenários que age sob as sombras recruta um de seus mais antigos conhecidos: um homem desolado, que perdeu a fé no ser humano e em sua natureza e que é conhecido como Lynch... O único que ele julga capaz de resolver este caso.
Um thriller brasileiro em estilo "noir", com diversos elementos que variam desde ação a reflexões sobre moral, transportará o leitor para uma São Paulo desolada como nunca vista antes e o fará pensar nos valores que todos são condicionados a acreditar."

 
 (Sim, galera. Sou eu na capa. Queria contratar um ator bonito para interpretar o protagonista mas estava sem dinheiro).


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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Regresso ao Blog!

Finalmente, meu regresso a este blog! Para ser sincero, e por mais controverso que isso possa parecer, não tenho a menor ideia por onde começar, apesar de ter passado quase dois anos desde minha última postagem aqui. Algumas razões foram intencionais, outras não. Porém abandonar este blog jamais fora minha intenção, desde que o comecei em Março de 2010, inicialmente com coisas bobas da minha vida, se tornando em seguida no meu precioso memorial sobre tudo que tanto gosto .
Meu principal motivo pela absência
talvez como alguns poucos saibam, foi justamente por ter me dedicado aos estudos e a escrita do meu primeiro livro, que falo no próximo post.
Também, 2014 foi um dos anos mais conturbados da minha vida, tanto fisicamente quanto psicologicamente, e honestamente não estava em condições de conseguir a mesma qualidade dos posts anteriores, mesmo sentindo saudades das resenhas e a galera discutindo a respeito nos comentários (charlot!).
Então, decidi dar um tempo e colocar tudo no lugar antes de voltar. Só não sabia que esse tempo duraria tanto...
Mas, estou de volta. Prometo muitas novidades velhas em breve, novas gamegrafias e outros jogos obscuros, mais opiniões e resenhas sobre tudo.

Ainda tenho bastante sobre o que falar... Talvez, muito mais do que antes.



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