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"Stand Up! The Old School Era Still Remais."

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Metroid II: Return Of Samus Remake - Project AM2R

Metroid, não só na minha opinião, mas na opinião de muitos old-school gamers ao redor do planeta, é uma das maiores séries de jogos de plataforma e exploração. Seu gênero não linear e com um ambiente obscuro e aberto a exploração, elevou o estilo a seu ápice, e muitos outros jogos depois foram claramente baseados nesta jogabilidade (Leia-se Castlevania pós-Symphony of the Night, e Monster Tale). Porém, a série nunca, realmente nunca teve a atenção que merecia, principalmente por parte da Nintendo, que, assim como fez com Star Fox, prefere deixar a suas melhores séries no limbo e produzir massivamente Marios e Zeldas. Questões comerciais, Talvez?
De qualquer forma, a série vergonhosamente dormiu durante quase oito anos, após o criticamente aclamado e perfeito Super Metroid (1994).

Porém, para a alegria de uns, ou tristeza de outros (Incluso o que vos escreve), em 2002 a Nintendo recrutou a Retro Studios (Que, sinceramente, de Retro só tem mesmo o nome) a trazer a série de volta a uma nova audiência com a no mínimo medíocre série "Prime", enquanto continuava com a antiga fórmula side scrolling-2D explorativa no Game Boy Advance, sendo o Metroid Zero Mission (2004) o último Metroid de verdade que foi lançado, há quase 10 anos.

Leitor, se você é realmente fã de Metroid de verdade como eu (E não aquele Rip-Off de HALO que compartilha o nome com a série original), então vai gostar do que uma fanbase anda fazendo: Um remake do Metroid II: Return of Samus, lançado originalmente para Game Boy em 1991, com gráficos, arrisco até a dizer superiores, a do SNES/GBA.
A princípio, não coloquei muita fé no projeto. Mas ao baixar e ver como está indo, só tenho uma frase a dizer:

 "Nintendo, tome vergonha na cara e aprenda com os fãs. É isso o que queremos."

O jogo está impecável, bem colorido, gráficos detalhados e suaves, e muito fiel ao original, com alguns aprimoramentos, e MAPAS!
Todos os elementos que consagraram a série, e agradaram tanto os fãs fiéis à jogabilidade original da série.

Sendo fã ou não, vale a pena experimentar a nova jogabilidade de Metroid II, ainda melhor do que se a própria Big N se atrevesse a fazer.

Assim, enquanto ainda tem esperanças (Se é que ela já não se extinguiu) a respeito de um TRUE Metroid, redescubra esse incrível jogo que me fez passar horas e horas jogando GB para tentar terminar, e agora me fará perder noites de sono novamente.
 
Project AM2R:
http://metroid2remake.blogspot.com.br
Para mais informações do projeto e atualizações.

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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Magical Hat no Buttobi Turbo! Daibōken - Mega Drive [Vic Tokai - 1990]

Devido a minha dedicação ao curso e minha história de ficção, os hiatos no blog obviamente ficaram cada vez maiores. Mas posts no blog sempre me deixam um pouco melhor.  A dor é inevitável, e não existe nada mais massacrante que a verdade, os fatos. Não há como fugir, não há saídas mágicas, outra realidade. Apenas encará-la. Mas deixemos a dor de um desolado para trás e focar no que interessa.



Magical Hat no Buttobi Turbo! Daibōken (Magical Flying Hat Turbo Adventure!) é um jogo de plataforma produzido pela Vic Tokai e publicado pela SEGA para Mega Drive em 1990.

O game é baseado no anime do mesmo nome, e a jogabilidade baseada em dois jogos anteriores da Vic Tokai: Kid Cool do NES, e Psycho Fox do Master System, fazendo esse game ser um sucessor espiritual dos dois anteriores.

Se jogou algum dos dois, se sentirá em casa.  Magical Hat Turbo No Daiboken! Nos apresenta o personagem ‘Hat’, percorrendo as sete partes da ilha que foram separadas.

O grande destaque são sem dúvida os cenários, e as variadas fases que o jogo proporciona. Por exemplo, enquanto uma das fazes é um vulcão fervente, a outra é uma montanha de gelo.




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Decap Attack



Decap Attack é a versão americanizada do Magical Hat no Buttobi Turbo! Daibōken, mais conhecida aqui no ocidente. Devido ao anime não ser conhecido por estas bandas, todos os cenários, personagens, estrutura das fazes e músicas foram totalmente alteradas com um tema “Cartoon-Horror” na linha de família Addams.

Nesta versão americana o jogador controla Chuck D. Head e a sua aventura para reunir todas as partes da Skull Island.

Apesar de quase totalmente alterado da versão original, o game é mais fácil, e o personagem principal tem uma Life-Meter, deixando a aventura menos frustrante.


Não importa qual das duas versões o leitor pode preferir. As diferenças, de modo geral, são apenas estéticas e não interferem em nada a diversão. Recomendado para todos os fãs de jogos de plataforma.




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sábado, 13 de julho de 2013

Filmes da Infância: Trilogia Back To The Future



Os anos 80 foram um marco na história do cinema. Foi nessa década onde a maioria dos filmes tinham bons roteiros, diretores, atores, e concordando ou não, os melhores efeitos especiais (Na minha opinião, claro).

Foi na década de 80 que vimos o cinema crescer com títulos como Batman(1989), RoboCop(1987), Rambo(1982), Indiana Jones(1981), e um dos títulos que marcaram a minha infância e até hoje ainda está na minha vida: A série Back To The Future, ou De Volta Ao Futuro no nosso país Tupiniquim.

Back To The Future é uma trilogia que aborda o tema de ficção científica e conta a história de Marty McFly , o doutor Emmett Doc Brown,  e a máquina do tempo criada por ele a partir de um DeLorean DMC-12.

Ambos os 3 filmes foram dirigidos por Bob Gale, escritos por  Robert Zemeckis e produzidos pelo brilhante Steven Spielberg, que mostra muito bem do que é capaz.

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Back To The Future (1985)


O primeiro filme, Back To The Future, foi lançado em 1985 e inicia todo o enredo temporal da série, onde Marty é enviado acidentalmente de volta no tempo de 1985 para 1955, 30 anos antes. Nesse passado, ele conhece seus pais, e sua mãe acaba se apaixonando por ele. A medida que todo o enredo se desenrola, ele consegue fazer seus pais se apaixonarem novamente reparando os danos na história  e voltar ao presente com a ajuda do doutor Emmett Brown de 1955.

Com todos os elementos que fazem um filme ser um sucesso, Back To The Future foi um sucesso de Bilheteria, gerando incríveis $383.87 milhões de dólares, ficando no topo dos filmes mais aclamados de 1985. E até hoje é um dos filmes mais aclamados dos anos 80, com um score de 97% no site Rotten Tomatoes.
Michael J. Fox interpretou o protagonista, sendo ele a escolha inicial entre os produtores, porém o ator estava atarefado com a sitcom Family Ties. Eric Stoltz foi a segunda escolha, e até chegou a filmar 1 mês das cenas do filme, porém Zemeckis percebeu que Stoltz não era o ator ideal para interpretar McFly, devido a não ter senso de humor e ser muito dramático para a personalidade positiva e bem humorada do personagem.

Christopher Lloyd interpretou o doutor Emmett Brown. De início, ele não aceitou a proposta, porém após ler o roteiro e persistência de sua esposa, concordou em participar do projeto.  É um pouco óbvio isso, mas Christopher Lloyd se inspirou em Albert Einstein e até improvisou sua atuação em algumas cenas, dando mais naturalidade na ‘insanidade’ totalmente simpática do personagem.

Apesar do final totalmente sugestivo, originalmente Back To The Future não iria ter nenhuma sequência. Porém, devido ao sucesso de bilheteria, os produtores resolveram complicar novamente a linha temporal do primeiro Filme.




Back To The Future Part II (1989)


Back To The Future Part II foi lançado em 1989, e devido ao tempo extra que Michael J. Fox estava fora do Family Ties, o filme foi gravado em Back-To-Back juntamente com o Part III, inclusive algumas cenas deste gravadas antes do segundo.

A história continua exatamente do final do primeiro filme, cena essa que foi regravada praticamente idêntica quadro a quadro com o primeiro filme, onde o Dr. Doc Brown volta do futuro e diz que os filhos do Marty estão correndo perigo. Com essa revelação, ele convence o Marty e sua namorada Jennifer Parker, a entrar no DeLorean e ir 30 anos  para futuro, em 2015.

Marty consegue salvar seu filho, porém, Biff Tannen, o principal antagonista do primeiro filme, já velho no futuro, rouba a máquina do tempo e consegue distorcer toda a história desde 1955, onde se cria uma 1985 violenta, sombria, e alternativa.

            Marty então descobre a razão de tudo isso e volta a 1955 para corrigir todos os problemas e a linha temporal voltar ao normal, com a total precaução para não afetar os eventos do primeiro filme, já que ele volta para a mesma data no passado, e vê novamente todos os eventos chaves do filme anterior.

Marty consegue corrigir novamente a linha temporal, porém, um raio atinge o DeLorean, e acidentalmente envia o doutor 70 anos no passado, em 1885, abrindo o enredo do terceiro filme.

            Desde o início do projeto para a sequência,  demorou 2 anos para que tudo estivesse pronto para começar as filmagens.  A concepção do futuro foi a mais trabalhosa, mas ficou exatamente da forma que Zemeckis queria que estivesse, visto que ele queria um 2015 não sombrio e degradante, e sim um belo e brilhante, onde a tecnologia ajudava realmente as pessoas. Inclusive foram feitas diversas pesquisas com cientistas na época sobre o que eles achavam que teria por volta de 2015.

Apesar de algumas invenções utópicas, o filme realmente previu algumas invenções reais após 1989, como as TV’s slim, a possibilidade de assistir vários canais ao mesmo tempo, e até os vídeo-games não precisarem mais de controles, ou fios.

Apesar de tímida comparado ao primeiro filme, a bilheteria foi um sucesso, arrecadando 332 milhões ao redor do planeta, ficando no Ranking do 6° filme mais bem sucedido de 1989, logo atrás de “Indiana Jones and The Last Crusade” e “Batman”.

O filme ganhou o Saturn Awards pelos melhores efeitos especiais, e está na lista da Empire Magazine de 2008 dos “500 melhores filmes de todos os tempos”.







Back To The Future Part III (1990)


Back To The Future Part III foi lançado 6 meses depois do Part II, e assim como o último filme, continua exatamente onde o anterior terminou, onde o DeLorean é atingido por um raio em 1955 quando o Marty e o Doc iriam voltar para 1985.

Logo após o evento, Marty descobre que o professor está preso em 1885 e decide ir até lá, com a ajuda do Doc de 1955, para salvar o professor e trazê-lo de volta ao presente.

A idéia de um filme Western veio de Michael J. Fox desde antes do primeiro filme, que, quando perguntado para qual época ele gostaria de viajar, ele respondeu: “Queria voltar ao velho-oeste e conhecer os cowboys.” A ideia foi guardada e usada apenas no terceiro filme, expandindo mais ainda a linha temporal da série, e fazendo Marty voltar mais no tempo para corrigir os erros na história.

As filmagens foram feitas na Califórnia e no Arizona, e foram usados os cenários reais de ambos os lugares, e visto que ele voltou mais 70 anos no passado, todos os cenários de Hill Valley foram refeitos desde o início, com os cenários do velho-oeste.

A recepção do terceiro filme foi a menor dos três, arrecadando 243 milhões ao redor do mundo, porém, a crítica especializada recebeu a terceira parte de forma bastante positiva, mais até do que o filme anterior, inclusive. O site Rotten Tomatoes deu um review de 73%, e a Empire magazine deu ao filme 4 de 5 estrelas, mencionando que “O filme consegue recuperar o interesse do primeiro filme, e conta com uma história completa e divertida.” A Empire também mencionou, que, a série Back To The Future teve uma das melhores e mais marcantes máquinas do tempo de todo o cinema.


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A série Back To The Future marcou não só a minha infância, como a de muita gente. As viagens no tempo, os 3 filmes serem totalmente ligados, o carisma dos atores e toda a curiosidade de saber como é o futuro e como foi o passado são características praticamente únicas dessa série, visto que nenhuma outra teve tanto sucesso ou público.

Até hoje, fãs da série ainda lembram dos Hoverboards, da secagem automática, do visual do protagonista, dos Nikes automáticos, da torre do relógio que ajudou o protagonista, e da complexa linha temporal que, se o telespectador não tiver neurônios, jamais vai entender.

Nunca achei necessário um Part IV, visto que se isso acontecesse, a série original ia perder todo o brilho e carisma para essa geração fraca de agora, e pior ainda, sem Michael J. Fox e Christopher Lloyd. Um pecado mortal para os fãs mais conservadores.

Sem dúvida, umas das melhores e inesquecíveis séries não só dos anos 80, mas de todo o cinema, que mesmo eu, depois de velho, jamais vou me esquecer.



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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Gamegrafia : Devilish[1991-2005]


 Quando passava pela minha infância e queria ser como o  Joe Musashi ou os protagonistas do Streets of Rage, conheci um dos jogos de puzzle mais interessantes e divertidos do Mega: Devilish.
Devilish (Conhecido com Bad Omen no Japão) é um jogo de Scrolling-Puzzle desenvolvido para Mega Drive e Game Gear, e conta a história simples de um príncipe e uma princesa em um reino distante que foram transformados por um demônio cheio de inveja no coração. Quando uma esfera azul aparece no céu, os dois ainda vêem uma esperança em se vingar e livrar o reino de todos os demônios que assolaram a terra e fizeram ambos ficar em tal estado.
O grande diferencial desse game para os demais jogos estilo Arkanoid, é que as telas 'andam' e não ficam paradas. É necessário usar todos os recursos possíveis das barras e da esfera para atravessar os obstáculos, tanto para cima, quanto para os lados. Também destaco todas as fases do game, que passam uma atmosfera e um ambiente único, sendo bem memoráveis e inesquecíveis. As composições são perfeitas. Todas as faixas se encaixam bem nas fases em questão, como a da torre do relógio, ou mesmo a da água.
Cerca de 13 anos depois, em 2005, finalmente uma continuação foi lançada, sob o nome de Devlish: Ball Bounder para Nintendo DS. Essa continuação tem os mesmos padrões dos dois primeiros jogos e é totalmente fiel à jogabilidade dos mesmos, com uma história mais profunda, e um jogo maior.
Devilish, sem sombra de dúvidas ficou na mente e no coração de quem jogou e realmente se divertiu. E, mesmo após 10 anos desde a minha primeira jogada no Mega, lembro nitidamente das fases e das músicas, principalmente da diversão e do desafio proporcionado.


1991 - Devilish


1992 - Devilish: The Next Possession
(Bad Omen)


2005 - Devilish: Ball Bounder


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domingo, 16 de junho de 2013

Valis PT-BR Pack - Mega Drive

Sem nenhum tempo e ás vésperas de um seminário, posto hoje um pack das três Valis do Mega Drive em português, atendendo ao pedido do caro visitante Junior Hilton. Todas as três roms estão em Pt-Br e devo elogiar a tradução que está incrível. Pra você que curte a série, e sempre fica de reforço em inglês, recomendado!


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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Gamegrafia : Donkey Kong Country[1994 - 2005]

Blog do Winys Apresentando a Trilogia original do SNES:

Quando a RARE ainda se importava em fazer jogos realmente decentes na década de 90, um de seus maiores trunfos foi reviver a série da Nintendo 'Donkey Kong'. A trilogia Donkey Kong Country, lançada exclusivamente para SNES e mais tarde ports para GBA, foi uma revolução ao jogos de plataforma habituais, pelos gráficos pré-renderizados lindos de verdade (Façanha que só a RARE fazia naquele momento), divisão do jogo pelo sistema de "mundos" e telas menores dentro deles, e as famosas (por bem ou por mal) fases bônus, que a medida o jogador ia avançando, ficavam cada vez mais difíceis e insanos de encontrar, sendo crucial para ganhar a porcentagem máxima no game. O sucesso da série foi tão grande, que os três jogos estão na lista dos mais vendidos do SNES (Estão porque os jogos são BONS mesmo, não é como GTA ou algo assim que vende porque é modinha), sendo o primeiro em 2° lugar, o segundo em 6°, e o terceiro em 12°.
           No primeiro game, o jogador assume o papel de Donkey Kong, e Diddy Kong (Personagem novo, criado pela RARE para acompanhar o protagonista; Sobrinho do Donkey), que saem em uma jornada para recuperar o suprimento de bananas roubado pelo Rei K.Roll. No segundo Game, agora com um tom mais obscuro que o antecessor, com temas como pirataria e fantasmas, é protagonizado por Diddy e sua namorada Dixie Kong. Nesse segundo game, Donkey foi sequestrado e cabe aos dois tentar encontrá-lo. No terceiro e último game do SNES, Dixie e Kiddy Kong o protagonizam, e agora ambos os heróis do primeiro game foram sequestrados por um cientista maluco, que, se você jogou algum dos dois primeiros games vai reconhecê-lo instantaneamente.
          Um dos fatores que também chama a atenção em todos os três games é a trilha sonora; Todas as telas tem músicas cativantes e bem 'ambientes', que remetem muito a fase em questão. Por exemplo, quando se está em um pântano, é possível ouvir os sons dos insetos, e em uma fábrica, é possível ouvir as engrenagens e metais batendo, dando mais profundidade e aumentando a atmosfera da tela, sendo esse fator quase não explorado em games na época.
Assim, com todos os elementos que fazem um jogo inesquecível, tenho um carinho muito especial pela trilogia do SNES, que me proporcionou muitas horas de diversão, e muitas horas de raiva também, pois demorei muito a conseguir passar a última fase do Lost World (Sim, aquela que faz homenagem a todos os animais encontrados no game). Infernal Demais!


1994 - Donkey Kong Country


1995 - Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest


1996 - Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble!


2003 - Donkey Kong Country


2004 - Donkey Kong Country 2


2005 - Donkey Kong Country 3



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